Ozforex ceo resigns amid

CEO da Sonos renuncia em meio a alta competição. Acima de Snapchats, não apenas para sexting mais, o Sonos faz alto-falantes inteligentes, como este. Jogue: 5. John MacFarlane, CEO e co-fundador da empresa de falantes inteligentes Sonos. Disse terça-feira, hes descendo. A MacFarlane liderou a empresa há 15 anos, mas enfrentou uma maior concorrência de empresas como o Google e a Amazon nos últimos dois anos. Não há transições típicas de liderança, especialmente para empresas lideradas por fundadores, onde a força está em uma interpretação central da cultura que é essencial para a formação e desenvolvimento de uma nova empresa em um ambiente complexo e em rápida mudança, escreveu MacFarlane em um blog postar. No entanto, a cultura deve ultrapassar o fundador, e esse é um caminho único para cada empresa. O novo CEO da Sonos será Patrick Spence, que esteve com a empresa por quatro anos. Ele primeiro serviu como diretor comercial da Sonos, depois se tornou presidente da companhia em julho passado. A Sonos tem lutado ao longo do último ano, já que enfrentou uma maior concorrência dos gigantes da tecnologia, lançando suas próprias versões de falantes inteligentes, como Google Home e Amazon Echo. A MacFarlane anunciou uma mudança na estratégia da empresa em março passado com foco em serviços de transmissão pagos e controle de voz. Naquela época, a Sonos também demitiu empregados. Espera-se que a Spence continue a transmitir a Sonos para streaming de música e controle de voz. MacFarlane disse que a empresa também continuará trabalhando no Wi-Fi doméstico e se associando com outras empresas. O ex-CEO disse que o inferno continua sendo um funcionário e conselheiro da Sonos. A casa inteligente está à beira de se tornar uma experiência além da adoção tecnológica precoce, escreveu MacFarlane na postagem do blog. O pivô que a Sonos iniciou neste momento no ano passado para melhor abordar essas mudanças está completo, agora é sobre aceleração e liderança. Baterias não incluídas: a equipe da CNET compartilha experiências que nos lembram porque as coisas de tecnologia são legais. Dê uma olhada aqui. Revista CNET: Confira uma amostragem das histórias que você encontrará na edição de jornais da CNET, aqui mesmo. O CEO da Volkswagen renuncia em meio ao escândalo de emissões, o CEO da Porsche assumirá Atualizado por Megan Geuss - 25 de setembro de 2017 5:15 UTC UTC Sean Gallup Getty Images Atualização, 925: O CEO da Porsche, Matthias Mller, foi nomeado o novo CEO do Grupo Volkswagen pelo Conselho de Supervisão da empresa. Em uma declaração, Mller escreveu: Minha tarefa mais urgente é recuperar a confiança para o grupo Volkswagen, deixando sem pedra sem virar e com a máxima transparência, bem como tirar as conclusões corretas da situação atual. Sob minha liderança, a Volkswagen fará todo o possível para desenvolver e implementar padrões de conformidade e governança mais rigorosos em nossa indústria. Atualização, 924: O Wall Street Journal informa que uma fonte próxima ao assunto reafirmou que o CEO da Porsche, Matthais Mller, assumirá o cargo de chefe do Grupo Volkswagen. Os rumores da renúncia de Winterkorn e a sucessão de Mllers foram relatados na segunda-feira, mas Volkswagen negou os relatórios. Nosso relatório original sobre a renúncia de Winterkorns está abaixo. Martin Winterkorn, CEO do Volkswagen Group, renunciou hoje em meio a um escândalo envolvendo os sistemas de controle de emissões nos veículos diesel da Volkswagen e da Audi. De acordo com Bloomberg. Ele poderia se beneficiar com uma pensão de 32 milhões no seu caminho para fora. Se o conselho de supervisão da empresa decidir que ele não é responsável pelas circunstâncias que cercam sua saída, Winterkorn também poderia colher milhões de pessoas em indenização. Em seu aviso de demissão, publicado no site da Volkswagens. Winterkorn escreveu: Estou chocado com os acontecimentos dos últimos dias. Sobretudo, estou atordoado de que a má conduta em tal escala era possível no Grupo Volkswagen. O Grupo Volkswagen possui marcas automotivas como Volkswagen, Audi, Porsche, Bentley, Lamborghini e outros. Na semana passada, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) emitiu uma Notificação de Violação à empresa, dizendo que uma variedade de veículos da Volkswagen e Audi feitos depois de 2009 mostraram ter dispositivos de derrota neles. O software em um dispositivo de derrota reduz a eficácia de um sistema de controle de emissões de veículos enquanto opera em condições normais, mas permite que o sistema de controle de emissões funcione normalmente enquanto o carro está sendo testado quanto à conformidade com as emissões. Dessa forma, a Volkswagen poderia alegadamente oferecer carros com melhor desempenho, ignorando os regulamentos de emissões emitidos pelo governo federal nos EUA. Em primeiro lugar, a EPA citou cerca de 500 mil veículos nos EUA que foram afetados pelo dispositivo. Depois que Winterkorn se desculpou publicamente pelo escândalo durante o fim de semana, a Volkswagen divulgou uma declaração dizendo que quase 11 milhões de veículos em todo o mundo tinham o software enganoso sobre eles. Os rumores sugeriram que Winterkorn fosse expulso e substituído pelo CEO da Porsches, mas a Volkswagen negou a informação. Em sua indicação de renúncia hoje, Winterkorn escreveu: Como CEO, aceito a responsabilidade pelas irregularidades que foram encontradas nos motores a diesel e, portanto, solicitei ao Conselho de Supervisão que concordasse em encerrar minha função como CEO do Grupo Volkswagen. Estou fazendo isso nos interesses da empresa, embora eu não tenha conhecimento de uma ação errada da minha parte. Nos EUA, a Volkswagen pode enfrentar até 18 bilhões de multas, e executivos como o Winterkorn podem enfrentar acusações criminais. A Volkswagen precisa de um novo startalso em termos de pessoal, continuou Winterkorn. Estou abrindo o caminho para esse novo começo com minha renúncia. Em uma declaração à Ars, um porta-voz da Volkswagen disse que o sucessor de Winterkorns ainda não foi decidido. O novo CEO Talvez Matthais Mller, de acordo com o relatório da WSJ, será decidido na reunião do Conselho de Supervisão da Volkswagens sexta-feira.